Ensaio Fotográfico "Quando as Máquinas Param"


Arguta Comunicação realizou mais uma vez o ensaio fotográfico de um dos trabalhos realizados mensalmente pelo projeto TPE (Teatro, Pesquisa e Extensão) do curso de Graduação em Teatro da UFRGS. Dessa vez foi o espetáculo “Quando as Máquinas Param”, realizado pelos artistas Rita Maurício e Vinícius Mello, que deram um show de interpretação e apresentação de um excelente texto ao público.

O espetáculo ficou em cartaz até o dia 25 de maio, na sala ALZIRO AZEVEDO (Av. Salgado Filho, 340 - Centro).

Confira o ensaio: www.argutacomunicacao.com/culturargutaClick

Foto: Ana Sartori



A web e a publicidade

Durante alguns anos, entre 1998 e 2002, era comum encontrar nas páginas de revistas e jornais e nas telinhas das TVs, anúncios de empresas brasileiras de internet, algumas delas com presença constante e regular. Fez história na vida da web brasileira um clip para TV no qual um dos gestores da loja virtual Submarino saía do mar de escafandro com um livro, triunfante porque aquele exemplar tinha chegado às suas mãos. Com as dificuldades que a empresa hoje atravessa em seu sistema de entregas, que todos esperamos e acreditamos serão superadas o mais rápido possível,o clip poderia voltar ao ar, como uma espécie de metáfora sobre as dificuldades do mundo web. Eram também presença constante na mídia os grandes portais - IG, Terra, Aol, Starmedia – e vários sites de e-commerce.
A edição do Rock in Rio de 2002 foi patrocinada pela AOL, que investiu naquela época R$ 25 milhões no projeto. Esse talvez tenha sido o maior investimento de uma empresa pontocom num só projeto no Brasil. Edições de revistas semanais de grande porte tinham de 30% a 35% de suas páginas publicitárias ocupadas por sites e empresas de TI, que chegaram a suplantar a presença de bancos, automóveis e empresas de varejo, tradicionais pesos pesados em termos de presença publicitária.
A partir de 2002, o desempenho deste setor na mídia foi minguando até se transformar em quase nada, especialmente no período entre 2003 e 2009. A boa notícia é que, aos poucos, como na canção do Roberto, “eu voltei, aqui é o meu lugar...”.
Ainda tímida nas revistas e jornais, a presença nas TVs a cabo e abertas cresce de maneira expressiva. Sites de compras coletivas, sites de vendas de passagens e hotéis e portais de e-commerce se destacam neste panorama. Creio, no entanto, que este movimento jamais igualará o de 1998/2002. Naquele momento, a baixa penetração da internet no país obrigava os empreendedores a “criarem” seu público fora da rede, como se os veículos da mídia tradicionais " legitimassem” os caminhos do filho temporão. Essa característica hoje está vencida, pois a web cria “em si” seus próprios recursos de divulgação. Redes sociais e gigantes como o Google e o Twitter não anunciam nem na rede nem na mídia impressa, pois são ao mesmo tempo conteúdo e processo de divulgação.
Tenho citado muito em meus artigos a importância da nova estrutura demográfica do país, com mudanças expressivas em nosso gráfico populacional. Não somos mais um país pirâmide, passamos a ser um país-balão.
Nos primeiros anos da internet, todos os anúncios enfatizavam, de alguma maneira, a novidade, o fato da web ser algo novo para ser utilizado por jovens.
Na atual leva de anúncios, chama a atenção a peça publicitária do Mercado Livre, que usa como bordão a frase “Somos Velhos”, enfatizando em seguida: “Especialistas em compras e vendas desde o século passado”.
Para quem acompanha a história da internet e para quem hoje investe e empreende na rede, um boa olhada nos atuais comerciais e nos comerciais do final do século passado pode ser uma excelente ferramenta de trabalho.
Que importância você dá aos processos de divulgação em seu empreendimento? Já temos mensagens publicitárias dedicadas aos “jovens” e aos “velhos”. Que tal mirar no centro do balão acima citado, nos “adultos” ou “maduros”?

* Jack London, fundador da Booknet, primeiro negócio virtual que ganhou fama no Brasil, e da Tix, empresa de comercialização de ingressos online. Atualmente é professor, consultor e empreendedor.

Índia proíbe propagandas de desodorante

Pelo menos cinco anúncios de desodorantes tiveram suas exibições televisivas proibidas na Índia por serem considerados impróprios. De acordo com a imprensa local, as peças violam o Código de Publicidade, de 1994, que se destina a "garantir a decência".

O Ministério de Informação enviou uma carta ao Conselho Regulador de Publicidade na Índia (ASCI, na sigla em inglês) pedindo que sejam tomadas medidas para punir as empresas que fazem esses anúncios que, afirmam, mostram as mulheres como "objetos de desejo". "ASCI deve enfocar este assunto de maneira urgente e qualquer anúncio ofensivo deve ser retirado do ar ou modificado imediatamente", afirmou uma fonte do Ministério à agência EFE.

Em nota, o Ministério afirmou que "a representação das mulheres nestes anúncios é abertamente sexual e estão destinadas a despertar os instintos libidinosos dos homens". "Estes anúncios são indecentes, vulgares e sugestivos e, portanto, violam as disposições do artigo 7 do Código de Publicidade", afirmou um integrante do governo.

Mas um executivo da ASCI foi mais cuidadoso ao afirmar que "o que era considerado indecente há cinco anos em filmes e anúncios, agora é aceito, por isso que é preciso examinar cuidadosamente os anúncios antes de chegar a qualquer conclusão".

Fonte: AdNews


No âmbito das comemorações dos seus 125 anos, a Coca-Cola transformou a sede da empresa, em Atlanta, EUA, num outdoor digital gigante. Uma projecção 3D ilumina as quatro fachadas do prédio. (Com vídeo)
No total estão a ser utilizados 45 projectores para produzir o efeito nas fachadas do prédio, com 210 mil m2, fazendo desta a maior iluminação de edifício do mundo.

Além das mensagens da marca, que assumem a forma de agradecimento ao mundo, a Coca-Cola projeta também no prédio fotografias dos fãs da marca no Facebook.

Assista ao vídeo no youtube clicando na imagem a baixo: